LÍDERES EMPATAM E CLASSIFICAÇÃO PARA AS SEMIFINAIS ESTÁ ABERTA (RESENHA ATRASADA)



Caros Boleiros,

A resenha é postada esta semana de forma atrasada e merece esclarecimentos, haja vista que, diferentemente do que falou o interino “Maravilha”, houve excessiva reclamação dos meus 5.382 leitores assíduos que não entenderam a ausência da mais festejada crônica esportiva do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte.

Na verdade, participei do meu jogo no sábado e precisei sair imediatamente, pois iria viajar. Pedi, então, ao interino que fizesse a sua parte (espelho do seu jogo) e me enviasse para que eu somasse com a minha impressão do primeiro jogo. Ocorre que “Maravilha” combinou com Cleilton – à minha revelia – que quem ganhasse o jogo faria a resenha. Uma flagrante tentativa de terceirização da resenha, digna de justa causa. Resultado: o jogo terminou empatado e nem um, nem outro, fez a resenha. Mais uma falta grave: desídia. Eu não poderia fazer o texto somente com meu jogo, por isso ficou esse buraco só agora devidamente tapado.

Assim, esclarecida razão da lacuna, deixo vocês com o texto do Tales “Maravilha”, que para garantir a permanência no emprego se dispôs a fazer, inclusive, a minha parte. Aliás, o que não ficou muito bem esclarecido no texto foi a omissão dos colegas no cumprimento a alguns jogadores após o gol. Tem “cheiro” de Avanço vencido no ar!!!! Outra pergunta que não quer calar: Pedrita??? Quem é o Bam-Bam???

Fiquem com o texto do Tales.

“Em um jogo muito esperado por todos, afinal era o confronto dos líderes, JURIS e TJ não passaram de um empate em 1 a 1. A estória do jogo é contata, mais uma vez, pelo interino “Maravilha” que acompanhou tudo enquanto se preparava para o segundo jogo da rodada.

Tão logo começou o jogo o primeiro fato que chamou a atenção de todos os presentes na sede da ASTRA 21 no último sábado foi a flagrante discrepância de idade entre os times. NO TJ, só garotos, no JURIS só craques “experimentados”. Comandados pelos “roliços” Perícles e Neto Bola (que somente agora faz juz ao nome) o TJ partiu para cima do JURIS que se defendia bem.  O jogo seguia equilibrado, apesar do TJ ter mais mobilidade, face à presença da “garotada em campo” e tomava a iniciativa do ataque. O JURIS aparentava sentir a ausência das suas estrelas maiores,  Marcelo “pop star” Patinha e Carlos “tevez” Bago. Mas como futebol não tem muita lógica foi o agora magro(?) Augusto Cesino que, numa virada sensacional, completou um cruzamento que veio da esquerda e marcou, pode-se dizer até num belo “voleio”. Apesar do gol o jogo continuou equilibrado quando num lance “fortuito” o titular da resenha, ele mesmo, Kolberg “Bayer” Luna, tenta cortar um chute do TJ e acaba marcando contra. O jogo seguiu equilibrado e por que não dizer morno até o fim e o jogão que se previa acabou não acontecendo, tendo as duas equipes ficado satisfeitas com o empate, afinal se mantiveram na liderança.  Dizem as más línguas que o redator  titular da resenha  ficou tão furioso com o gol contra assinalado que foi embora e não quis nem redigir a resenha da semana, numa grande afronta aos seus leitores (uns três ou quatro fiéis). O terceiro reserva, “maravilha” já que o reserva imediato Éber não estava presente, resolveu escrever estas poucas linhas até em consideração a Augusto Cesino que marcou um golaço (como nos velhos tempos em que ele ostentava uma pujante barriga) e não podia deixar de ser homenageado, afinal ele agora cortou o cabelo e anda bem “esbelto”.

Se o primeiro jogo da rodada, onde se esperava um jogo franco, aberto e com muitos gols frustrou aos presentes, já no segundo jogo entre SEA e OAB emoção teve de sobra. No início jogo equilibrado, comum nos grandes jogos, as equipes se estudando e o primeiro quarto acaba na igualdade, 0 x 0. A SEA apenas com o desfalque de Marcio “cristal” Mossoró (aqui um esclarecimento, a alcunha “Cristal” é porque o grande artilheiro oestano vive machucado, aparentando uma fragilidade nunca vista na estória deste pais), mas vamos em frente...já a OAB só não estava completa, pois o grande Renato Bahia não pode comparecer (comenta-se nos bastidores que Paulo Eduardo já contabilizou as faltas de Renato Bahia e que o craque ausente está em vias de ser advertido pelo Alto mandatário da OAB). O jogo era franco com as equipes criando algumas oportunidades, quando Odilon marca para a OAB. Pouco tempo depois, numa verdadeira bobeira da zaga, Tales “maravilha”, que a esta altura estava de lateral esquerdo, escorrega, não corta a bola, e a mesma sobra para “Tatuta” empatar em 1 a 1. O comentário foi que apesar de uma temporada no “SPA”  “Maravilha ainda precisa perder uns quilinhos pois o escorrego deu-se pelo excesso de peso e não por culpa do gramado do campo da ASTRA 21 que todos sabem que é muito bom. Mas a OAB não se abateu e pouco tempo depois fez o segundo gol através de Luiz Fernando, fato curioso foi que o “Craque” não foi abraçado pelos seus companheiros....por que será?  Dizem que Luiz Fernando está para o time da OAB, assim como Armando Viana está para o time do Priori. Em defesa de ambos eu vos digo que os “Craques temperamentais” não são compreendidos e vou fazer campanha para a OAB contratar mais um craque para o seu time (para o próximo ano), vou sugerir Viana no time da OAB, pela bola que joga acho que o lugar dele na OAB está garantido, acho que ele não vai ter problemas de adaptação, afinal o grupo é bem participativo, todos falam (ao mesmo tempo) mas a gente se entende.

Mas o melhor do jogo ainda estava por vir, após o 2 a 1 a OAB tentou garantir o resultado e, no final do jogo, mais uma vez, cedeu o empate, Marcelo Lira ( O vice de Kolberg) empatou em 2 a 2.  Quando todos pensavam que a peleja ia terminar empatada, eis que Luiz Fernando faz uma grande jogada pela direita e cruza na cabeça de Tales “Maravilha” que, já nos descontos, marca um belo gol, mostra novamente sua flácida barriga, faz a festa, tira onda e...quando todos pensavam que o jogo ia acabar...a SEA bate o centro e no lance seguinte o goleiro da SEA Cleilton é expulso por dar um ponta pé sem bola em Pedro Wanderley, que ignorou o apito de Charles Elion e prosseguiu uma jogada que já não valia mais, resultado cartão amarelo para Pedro pela “catimba” e vermelho para Cleilton pelo ponta pé em “Pedrita” como é carinhosamente chamado o eterno centro avante dos Advogados. Neste momento o zagueiro Silvio da OAB já havia sido expulso por trocar carinhos com Claudio Bulhões (o Bubu) no final do terceiro quarto, então as equipes estavam com um a menos e com a expulsão do goleiro da SEA os comandados de Gilson (Mamu) estavam com dois a menos. Lance final, bola na defesa da OAB que cede o escanteio displicentemente. Tatuta estava no gol da SEA e foi ao ataque, lance típico de fim de jogo...a bola é cruzada, Sapão e Luiz Fernando não sobem e surge o homem do jogo, o verdadeiro ARTILHEIRO, aquele que não desiste nunca, ele PAULO “O IMPIEDOSO” subiu de cabeça e, como diria Fernando Vanucci, “chulap nela” marca o terceiro gol, chega a artilharia do campeonato, riu por último, riu melhor e deixou a OAB com o gosto amargo (aquele mesmo sentido pelo ABC FC na quarta-feira passada). Para completar manteve a SEA à frente da OAB que permanece em quarto lugar, com a SEA em terceiro, JURIS e TJ em primeiro, ou seja, nada mudou na classificação. O campeonato segue “em aberto” e que venha a próxima rodada”.

 



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